quarta-feira, 29 de junho de 2011

Banheiros criativos

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QUE SAUDADE

Uma triste constatação.

Uma análise da evolução da relação de conquista e do amor do homem para a mulher através das músicas que marcaram época. Não é saudosismo, mas vejam como os quarentões, cinquentões tratavam seus amores. É por isso que, de vez em quando, vemos uma mulher nova enroscada no pescoço de um quarentão, cinquentão...

-------------------------------------------------

Década de 30:

Ele, de terno cinza e chapéu panamá, em frente à vila onde ela mora, canta:

"Tu és, divina e graciosa, estátua majestosa!

Do amor por Deus esculturada.

És formada com o ardor da alma da mais linda flor,

de mais ativo olor, na vida é a preferida pelo beija-flor...".
-------------------------------------------------

Década de 40:

Ele ajeita seu relógio Pateck Philip na algibeira, escreve para Rádio Nacional e manda oferecer a ela uma linda música:

"A deusa da minha rua,

tem os olhos onde a lua,

costuma se embriagar.

Nos seus olhos eu suponho,
que o sol num dourado sonho,

vai claridade buscar".

-------------------------------------------------

Década de 50:

Ele pede ao cantor da boate que ofereça a ela a interpretação de uma bela bossa:

"Olha que coisa mais linda, mais cheia de graça.

É ela a menina que vem e que passa,

no doce balanço a caminho do mar.

Moça do corpo dourado, do sol de Ipanema.

O teu balançado é mais que um poema.

É a coisa mais linda que eu já vi passar".

-------------------------------------------------

Década de 60:

Ele aparece na casa dela com um compacto simples embaixo do braço, ajeita a calça Lee e coloca na vitrola uma música papo firme:

"Nem mesmo o céu, nem as estrelas, nem mesmo o mar e o infinito

não é maior que o meu amor, nem mais bonito.

Me desespero a procurar alguma forma de lhe falar,

como é grande o meu amor por você...".

-------------------------------------------------

Década de 70:

Ele chega em seu Fusca, com roda tala larga, sacode o cabelão, abre porta pra mina entrar e bota uma melô jóia no toca-fitas Roadstar:

"Foi assim, como ver o mar,

a primeira vez que os meus olhos se viram no teu olhar...

Quando eu mergulhei no azul do mar,

sabia que era amor e vinha pra ficar...".

---------------------------------------------------------

Década de 80:

Ele telefona pra ela e deixa rolar um:

"Fonte de mel, nos olhos de gueixa, Kabuki, máscara.

Choque entre o azul e o cacho de acácias,

luz das acácias, você é mãe do sol. Linda...".

-------------------------------------------------

Década de 90:

Ele liga pra ela e deixa gravada uma música na secretária eletrônica:

"Bem que se quis, depois de tudo ainda ser feliz.

Mas já não há caminhos pra voltar.

E o que é que a vida fez da nossa vida?

O que é que a gente não faz por amor?".

-------------------------------------------------

Em 2001:

Ele captura na internet um batidão legal e manda pra ela, por e-mail:

"Tchutchuca! Vem aqui com o teu tigrão.

Vou te jogar na cama e te dar muita pressão!

Eu vou passar cerol na mão, vou sim, vou sim!

Eu vou te cortar na mão!

Vou sim, vou sim!

Vou aparar pela rabiola!

Vou sim, vou sim!".

-------------------------------------------------

Em 2002:

Ele manda um e-mail oferecendo uma música:

"Só as cachorras! Hu Hu Hu Hu Hu!
As preparadas! Hu Hu Hu Hu!
As poposudas! Hu Hu Hu Hu Hu!".

-------------------------------------------------

Em 2003:

Ele oferece uma música no "baile":

"Pocotó, pocotó, pocotó... minha éguinha pocotó!".

-------------------------------------------------

Em 2004:

Ele a chama pra dançar no meio da pista:

"Ah! Que isso? Elas estão descontroladas!

Ah! Que isso? Elas Estão descontroladas!

Ela sobe, ela desce, ela dá uma rodada, elas estão descontroladas!".

-------------------------------------------------

Em 2005:

Ele resolve mandar um convite para ela, através da rádio:

"Hoje é festa lá no meu apê, pode aparecer, vai rolar bunda lelê!".

-------------------------------------------------

Em 2006:

Ele a convida para curtir um baile ao som da música mais pedida e tocada no país:

"Tô ficando atoladinha, tô ficando atoladinha, tô ficando atoladinha!!!

Calma, calma foguetinha!!!

Piriri, piriri, piriri, alguém ligou pra mim!".

-------------------------------------------------

Em 2010:

Ele encosta com seu carro com o porta-malas cheio de som e no máximo volume:

"Chapeuzinho pra onde você vai, diz aí menina que eu vou atrás.
Pra que você quer saber?
Eu sou o lobo mau, au, au!
Eu sou o lobo mau, au, au!
E o que você vai fazer?
Vou te comer, vou te comer, vou te comer,
Vou te comer, vou te comer, vou te comer,
Vou te comer, vou te comer, vou te comer".

-------------------------------------------------

Genteeeee! ONDE FOI QUE NÓS ERRAMOS? SERÁ QUE AINDA É POSSÍVEL PIORAR?


Copiado do Blog Meus Poemas e Reflexões

http://ditadosereflexoes.blogspot.com/2011/06/que-saudade.html

QUE SAUDADE

Uma triste constatação.

Uma análise da evolução da relação de conquista e do amor do homem para a mulher através das músicas que marcaram época. Não é saudosismo, mas vejam como os quarentões, cinquentões tratavam seus amores. É por isso que, de vez em quando, vemos uma mulher nova enroscada no pescoço de um quarentão, cinquentão...

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Década de 30:

Ele, de terno cinza e chapéu panamá, em frente à vila onde ela mora, canta:

"Tu és, divina e graciosa, estátua majestosa!

Do amor por Deus esculturada.

És formada com o ardor da alma da mais linda flor,

de mais ativo olor, na vida é a preferida pelo beija-flor...".
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Década de 40:

Ele ajeita seu relógio Pateck Philip na algibeira, escreve para Rádio Nacional e manda oferecer a ela uma linda música:

"A deusa da minha rua,

tem os olhos onde a lua,

costuma se embriagar.

Nos seus olhos eu suponho,
que o sol num dourado sonho,

vai claridade buscar".

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Década de 50:

Ele pede ao cantor da boate que ofereça a ela a interpretação de uma bela bossa:

"Olha que coisa mais linda, mais cheia de graça.

É ela a menina que vem e que passa,

no doce balanço a caminho do mar.

Moça do corpo dourado, do sol de Ipanema.

O teu balançado é mais que um poema.

É a coisa mais linda que eu já vi passar".

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Década de 60:

Ele aparece na casa dela com um compacto simples embaixo do braço, ajeita a calça Lee e coloca na vitrola uma música papo firme:

"Nem mesmo o céu, nem as estrelas, nem mesmo o mar e o infinito

não é maior que o meu amor, nem mais bonito.

Me desespero a procurar alguma forma de lhe falar,

como é grande o meu amor por você...".

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Década de 70:

Ele chega em seu Fusca, com roda tala larga, sacode o cabelão, abre porta pra mina entrar e bota uma melô jóia no toca-fitas Roadstar:

"Foi assim, como ver o mar,

a primeira vez que os meus olhos se viram no teu olhar...

Quando eu mergulhei no azul do mar,

sabia que era amor e vinha pra ficar...".

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Década de 80:

Ele telefona pra ela e deixa rolar um:

"Fonte de mel, nos olhos de gueixa, Kabuki, máscara.

Choque entre o azul e o cacho de acácias,

luz das acácias, você é mãe do sol. Linda...".

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Década de 90:

Ele liga pra ela e deixa gravada uma música na secretária eletrônica:

"Bem que se quis, depois de tudo ainda ser feliz.

Mas já não há caminhos pra voltar.

E o que é que a vida fez da nossa vida?

O que é que a gente não faz por amor?".

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Em 2001:

Ele captura na internet um batidão legal e manda pra ela, por e-mail:

"Tchutchuca! Vem aqui com o teu tigrão.

Vou te jogar na cama e te dar muita pressão!

Eu vou passar cerol na mão, vou sim, vou sim!

Eu vou te cortar na mão!

Vou sim, vou sim!

Vou aparar pela rabiola!

Vou sim, vou sim!".

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Em 2002:

Ele manda um e-mail oferecendo uma música:

"Só as cachorras! Hu Hu Hu Hu Hu!
As preparadas! Hu Hu Hu Hu!
As poposudas! Hu Hu Hu Hu Hu!".

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Em 2003:

Ele oferece uma música no "baile":

"Pocotó, pocotó, pocotó... minha éguinha pocotó!".

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Em 2004:

Ele a chama pra dançar no meio da pista:

"Ah! Que isso? Elas estão descontroladas!

Ah! Que isso? Elas Estão descontroladas!

Ela sobe, ela desce, ela dá uma rodada, elas estão descontroladas!".

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Em 2005:

Ele resolve mandar um convite para ela, através da rádio:

"Hoje é festa lá no meu apê, pode aparecer, vai rolar bunda lelê!".

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Em 2006:

Ele a convida para curtir um baile ao som da música mais pedida e tocada no país:

"Tô ficando atoladinha, tô ficando atoladinha, tô ficando atoladinha!!!

Calma, calma foguetinha!!!

Piriri, piriri, piriri, alguém ligou pra mim!".

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Em 2010:

Ele encosta com seu carro com o porta-malas cheio de som e no máximo volume:

"Chapeuzinho pra onde você vai, diz aí menina que eu vou atrás.
Pra que você quer saber?
Eu sou o lobo mau, au, au!
Eu sou o lobo mau, au, au!
E o que você vai fazer?
Vou te comer, vou te comer, vou te comer,
Vou te comer, vou te comer, vou te comer,
Vou te comer, vou te comer, vou te comer".

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Genteeeee! ONDE FOI QUE NÓS ERRAMOS? SERÁ QUE AINDA É POSSÍVEL PIORAR?


Copiado do Blog Meus Poemas e Reflexões

http://ditadosereflexoes.blogspot.com/2011/06/que-saudade.html

terça-feira, 28 de junho de 2011

"Fusionman" - piloto suíço Yves Rossy


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Stress

Em uma conferência, ao explicar para a platéia a forma de controlar o estresse, o palestrante levantou um copo com água e perguntou:

-"Qual o peso deste copo d'água? "

As respostas variaram de 250g a 700g.

O palestrante, então, disse:

- "O peso real não importa. Isso depende de por quanto tempo você segurar o copo levantado."

"Se o copo for mantido levantado durante um minuto, isso não é um problema. Se eu o mantenho levantado por uma hora, vou acabar com dor no braço. Mas se eu ficar segurando um dia inteiro, provavelmente eu vou ter cãibras dolorosas e vocês terão de chamar uma ambulância."

E ele continuou:

STRESS

- "E isso acontece também com o estresse e a forma como controlamos o estresse. Se você carrega a sua carga por longos períodos, ou o tempo todo, cedo ou tarde a carga vai começar a ficar incrivelmente pesada e, finalmente, você não será mais capaz de carregá-la."

"Para que o copo de água não fique pesado, você precisa colocá-lo sobre alguma coisa de vez em quando e descansar antes de pegá-lo novamente. Com nossa carga acontece o mesmo. Quando estamos refrescados e descansados nós podemos novamente transportar nossa carga."

Em seguida, ele distribuiu um folheto contendo algumas formas de administrar as cargas da vida, que eram:

1 *  Aceite que há dias em que você é o pombo e outros em que você é a estátua.

2 *   Mantenha sempre suas palavras leves e doces pois pode acontecer de você precisar engolir todas elas.

3 *   Só leia coisas que faça você se sentir bem e ter a aparência boa de quem está bem, caso você morra durante a leitura.

4 *   Dirija com cuidado. Não só os carros apresentam defeitos e têm recall do fabricante.

5 *   Se não puder ser gentil, pelo menos tenha a decência de ser vago.

6 *   Se você emprestar R$200,00 para alguém e nunca mais vir essa pessoa, provavelmente valeu a pena pagar esse preço para se livrar dela.

7 *   Pode ser que o único propósito da sua vida seja servir de exemplo para os outros.

8 *   Nunca compre um carro que você não possa manter.

9 *   Quando você tenta pular obstáculos lembre que está com os dois pés no ar e sem nenhum apoio.

10 *   Ninguém se importa se você consegue dançar bem. Para participar e se divertir no baile, levante e dance, pronto.

11 *   Uma vez que a minhoca madrugadora é a que é devorada pelo pássaro, durma até mais tarde sempre que puder.

12 *   Lembre que é o segundo rato que come o queijo - o primeiro fica preso na ratoeira. Saiba esperar.

13 *   Lembre, também, que sempre tem queijo grátis nas ratoeiras.

14 *   Quando tudo parece estar vindo na sua direção, provavelmente você está no lado errado da estrada.

15 *  Aniversários são bons para você. Quanto mais você tem, mais tempo você vive

16 *  Alguns erros são divertidos demais para serem cometidos só uma vez.

17 *   Podemos aprender muito com uma caixa de  lápis de cor. Alguns têm pontas aguçadas, alguns têm formas bonitas e alguns são sem graça. Alguns têm nomes estranhos e todos são de cores diferentes, mas todos são lápis e precisam viver na mesma caixa.

18 *  Não perca tempo odiando alguém, remoendo ofensas e pensando em vingança. Enquanto você faz isso a pessoa está vivendo bem feliz e você é quem se sente mal e tem o gosto amargo na boca.

19 * Quanto mais alta é a montanha mais difícil é a escalada. Poucos conseguem chegar ao topo, mas são eles que admiram a paisagem do alto e fazem as fotos que você admira dizendo "queria ter estado lá".

20 *  Uma pessoa realmente feliz é aquela que segue devagar pela estrada da vida, desfrutando o cenário, parando nos pontos mais interessantes e descobrindo atalhos para lugares maravilhosos que poucos conhecem.

"Portanto, antes de voltarem para casa, depositem sua carga de trabalho/vida no chão. Não carreguem para casa. Vocês podem voltar a pegá-la amanhã. Com tranquilidade."

"Unir-se é um Bom Começo. Saber Cultivar a União é uma Conquista. Trabalhar em Conjunto é uma Grande Vitória".


Retirado do Blog Meus Poemas e Reflexões

http://ditadosereflexoes.blogspot.com/2011/06/stress.html

Ídolos - engraçados

HEMORRÓIDAS – Depoimento de um paciente

Ptolomeu em 150 d.C. falava que a terra era o centro do universo e que tudo girava em torno dela, foram precisos cerca de 1400 anos para esta
teoria ser rebatida por Nicolau Copérnico provando para a humanidade que o Sol sim era o centro.

Eu, simplesmente eu, descobri em apenas três dias, após 56 anos, que ambos estavam redondamente enganados: o centro do universo é o cu. Isso
mesmo, o cu!

Operei das hemorróidas em caráter de urgência algumas semanas atrás. No domingo à noitinha, o que achava que seria um singelo peidinho, quase me virou do avesso.

É difícil, mas vamos ver se reverte, falou meu médico. Reverteu merda nenhuma, era mais fácil o Lula aceitar que sabia do mensalão do que
aquela lazarenta bolinha (?) dar o toque de recolher. Foram quase 2 horas de cirurgia e confesso não senti nadica de nada, nem
se me enrabaram durante minha letargia!

Dois dias de hospital, passei bem embora tenham tentado me afogar com tanto soro que me aplicaram, foram litros e litros; recebi alta e fui
repousar em casa. Passados os efeitos anestésicos e analgésicos, vem a primeira vez. PUTA QUI PARIU! Parece que você ta cagando um croquete de figo da Índia, casca de abacaxi, concha de ostra e arame farpado. É um autoflagelo.

Por uns três dias dói tanto que você não imagina uma coisinha tão pequena e com um nome tão reduzido (cu) possa doer tanto. O tamanho da dor não é proporcional ao tamanho do nome, neste caso, cu deveria chamar dobrovosky, tegulcigalpa, nabucodonosor.

Passam pela cabeça soluções mágicas:

Usar um ventilador! Só se for daqueles túneis aerodinâmicos.

Gelo! Só se eu escorregar pelado por uma encosta do Monte Everest.

Esguichinho d'água! Tem que ser igual a da Praça da Matriz, névoa seguida de jatos intercalados.

Descobri também que somos descendentes diretos do bugio, porque você fica andando como macaco e com o cu vermelho; qualquer tosse, movimento inesperado, virada mais brusca o cu dói, e como!

Para melhorar as idas à privada, recomenda-se dieta na base de fibras, foi o que fiz: comi cinco vassouras piaçaba, um tapete de sisal e sete
metros de corda. Agora sei o sentido daquela frase: quem tem medo de cagar não come!

Tudo valeu, agora já estou bem, cagando com manda o figurino, não preciso pensar para peidar, o cu ficou afinado em ré menor, uma beleza!

O foda é que usei absorventes por 20 dias após a cirurgia e hoje to sentindo falta dele!

Foi só um pássaro

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