sexta-feira, 29 de julho de 2011
Cole aqui
Decoramos o blog com os adesivos de parede da agência de design inglesa HU2 . Eles são feitos com vinil sem PVC, sem cloro ou plastificantes, biodegradáveis e 100% recicláveis. Não bastasse, são lindos, educativos e bem-humorados.
Adesivo CO2. O último que sair vai querer apagar a luz.
Flush Mechanism: a descarga desvendada (mas repare nos peixinhos).
Teorema de Pitágoras
Pitágoras estava com um problema que não conseguia resolver.
Não parava mais em casa.
A mulher dele, Enusa, aproveitava-se da situação e transava com os quatro cadetes do quartel ao lado.
Um dia, Pitágoras, cansado, voltou mais cedo para casa, pegou Enusa no flagra e matou os cinco, que faziam uma orgia.
Na hora de enterrar os safados, em consideração à esposa, dividiu o cemitério ao meio e de um lado a enterrou. O outro lado dividiu em quatro partes e enterrou cada cadete num quadrado.
Subiu na montanha ao lado do cemitério para meditar e, olhando de cima para o cemitério, achou a solução do seu problema.
Era óbvio:
A soma dos quadrados dos cadetes era igual ao quadrado da puta Enusa.
(a soma dos quadrados dos catetos é igual ao quadrado da hipotenusa)
http://ditadosereflexoes.blogspot.com/2011/07/teorema-de-pitagoras.html
segunda-feira, 25 de julho de 2011
YES, SIR! EL DORADO É AQUI
Mapa Geografico de America Meridional, Cruz Cano y Olmedilla,1790 / South America, Seale, 1744 / Gujana, John Lerius, 1556
YES, SIR! EL DORADO É AQUI
No coração da floresta amazônica, reluzia uma cidade com prédios e telhados dourados, habitada por indígenas que tomavam banho de ouro em pó às margens de um lago. Lenda ou verdade? Pesquisas recentes fizeram surpreendentes descobertas sobre a incrível "cidade de ouro", incluindo antigas trilhas incas e fortes de pedra em plena floresta.
Os brasileiros, entretanto, não têm acesso à novidade: tudo de importante no patrimônio arqueológico de Manoa ou El Dorado foi levado para Londres, com a complacência e ajuda financeira do governo brasileiro, através do INPA - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, em 1987. E mais: embora venda bem no exterior, não há editora daqui interessada em publicar o livro que relata a descoberta da cidade, e até as visitas ao local são privilégio de estrangeiros, trazidos através de uma agência de viagens norte-americana.
Os mapas da América do Sul nos séculos 16 e 17 mostram um enorme lago na Amazônia com as legendas "Parime", "Manoa", "Paranapitinga" ou "Mar Branco". Seria aí, nas fraldas de Roraima, que existiu o El Dorado. Sua história remonta a 1532, quando o exército espanhol do conquistador Francisco Pizarro chegou a Cajamarca, no Peru, e aprisionou o chefe índio Atahualpa, representante do deus Sol, exigindo dos nativos um fabuloso resgate para libertá-lo. Muitas mulheres indígenas foram obrigadas a ter relações sexuais com os soldados, dando origem aos índios de pele vermelha e olhos claros, um dos ramos yanomani.
Quando puderam se livrar das garras dos espanhóis, muitas delas seguiram uma trilha que as trouxe ao Brasil, ao norte do Rio Negro, onde passaram a viver e se tornaram as lendárias guerreiras amazonas. Histórias na região do Alto Amazonas dão testemunho da passagem dessas misteriosas "Virgens do Sol" pela floresta e também das viagens organizadas por soldados carregados de ouro procedente de El Dorado; as cargas eram parte do resgate do chefe Atahualpa, que os espanhóis, ao invés de libertarem, assassinaram.
Um fato que intrigava os pesquisadores era por que os mapas deixaram de indicar o lago no decorrer do século 18. Hoje se sabe que ele secou em conseqüência da elevação gradual do seu fundo e a floresta tomou a enorme área antes submersa - hoje está coberta por pastagens. Foi um pesquisador chileno radicado no Brasil, Roland Stevenson, quem descobriu em 1987 a localização exata da até então mítica El Dorado: ficava na Ilha de Maracá, no meio do lago Parime, em Roraima, e não às suas margens, como imaginavam os muitos aventureiros que a procuraram, inutilmente, durante séculos.
Um mês após a notícia correr, chegaram à ilha mais de 200 ingleses, a serviço da Royal Geographic Society em convênio com o INPA. O acesso ao sítio arqueológico foi exclusivo dos britânicos, e os pesquisadores brasileiros tiveram que se contentar com uma pequena área distante, nos arredores. O vigia que fazia o policiamento fluvial de Maracá relatou que "os ingleses tiravam toneladas e mais toneladas de material hermeticamente embalado, enviado de avião para a Guiana Inglesa e daí para Inglaterra". Muitos viram os numerosos caixotes despachados pelo Aeroporto de Boa Vista e que o Itamarati acertou para que não fossem vistoriados.
O vigia acredita que, pelo grande peso dos caixotes e pelo cuidado com que os ingleses os manipulavam, poderiam conter peças de ouro. Questionado, o INPA alegou inicialmente que continham terra para análise na Inglaterra e, posteriormente, que eram "animais empalhados". Stevenson garante que "o resultado dessas supostas análises nunca retornou ao Brasil, como também nenhum estudo considerável e útil".
Recomendo enfaticamente a entrevista de Roland Stevenson para o site Arqueologia Americana, onde esta impressionante denúncia é aprofundada.
sábado, 23 de julho de 2011
PG é prioridade para o PV nas eleições 2012
http://www.diariodoscampos.com.br/politica/noticias/45727/
PG é prioridade para o PV nas eleições 2012
Por Anderson Gonçalves
Foto Fábio Matavelli
PARTICIPAÇÃO Rosane Ferreira, presidente estadual do PV, em visita ao DC: ‘é preciso disputar espaços’
Crescimento não apenas em quantidade, mas principalmente em qualidade. Esse é o lema da nova direção estadual do PV, que tomou posse no mês passado. Quem assumiu o comando da legenda no Estado foi a deputada federal Rosane Ferreira, que ontem esteve em Ponta Grossa comandando uma reunião com filiados locais. De acordo com ela, a cidade está entre as prioridades do partido para as eleições do ano que vem, com lançamento de candidatura própria a prefeito e uma chapa forte para disputa da Câmara Municipal.
Acompanhada do presidente municipal do PV, Lauro Padilha, Rosane visitou o Diário dos Campos, onde falou sobre o trabalho de reestruturação do partido iniciado pela nova direção. Para ela, Ponta Grossa é “muito importante” no planejamento dos verdes. “Ponta Grossa é importante por aquilo que representa ao Estado: a produção agrícola, o entroncamento rodoferroviário, o polo industrial... temos que colocar aqui nossa bandeira, do crescimento econômico, alinhavado ao desenvolvimento ambiental”, afirma.
Nesse contexto, Rosane reforça a disposição do partido em lançar candidato próprio à Prefeitura em 2012. “O nosso crescimento só foi possível porque sempre tivemos candidato próprio. É preciso disputar espaços. Por isso, vamos elaborar um plano de governo para Ponta Grossa”, assegura a presidente. O partido já conta com a pré-candidatura do radialista Tavinho Luck, que no ano passado disputou uma vaga na Câmara Federal.
Desse projeto também faz parte a composição de uma chapa própria de candidatos a vereador, visto que o PV hoje não tem representação no Legislativo local. Para Rosane, no entanto, o crescimento do partido não passa apenas pelo número de filiados e possíveis candidatos. “Queremos crescer, mas não podemos abrir mão da qualidade. De nada adianta elegermos um vereador que não representa nossos princípios ou trabalha em prol de interesses pessoais”.
A presidente apenas lamentou a recente saída de Marina Silva do PV. A ex-senadora, que recebeu quase 20 milhões de votos nas últimas eleições para a presidência da República, deixou o partido por divergências com a direção nacional. “Foi um jogo só de perdas. Perdeu o PV, perdeu a Marina e perdeu a sociedade como um todo, que acreditou no seu projeto. Mas ela continuará sendo uma referência por sua ideias, por seu caráter e por sua liderança. Quem sabe ela volta em breve”, acredita Rosane.
Meta do PV é conquistar espaço em PG com as eleições de 2012
Por Eduardo Farias
Recém-empossada na presidência do Partido Verde do Paraná, a deputada federal Rosane Ferreira esteve ontem em Ponta Grossa para conhecer a estrutura da legenda no Município e dar início às tratativas para as eleições municipais de 2012.
Foto: Clebert Gustavo
A deputada Rosane Fereira, presidente do PV estadual, visitou ontem o Jornal da Manhã ao lado do presidente local do partido, Lauro Padilha
Recém-empossada na presidência do Partido Verde do Paraná, a deputada federal Rosane Ferreira esteve ontem em Ponta Grossa para conhecer a estrutura da legenda no Município e dar início às tratativas para as eleições municipais de 2012. Em visita ao Jornal da Manhã, acompanhada pelo presidente do PV local, Lauro Padilha, Rosane enfatizou que a participação efetiva do partido no pleito é fundamental para que alcance maior representatividade no Estado. Assim como nas demais cidades paranaenses de grande porte, o objetivo em Ponta Grossa é eleger vereadores e apresentar uma candidatura alternativa na disputa pela Prefeitura.
“Precisamos conquistas espaço com mandatos para poder mostrar o nosso trabalho. Vamos respeitar a realidade local, mas se possível queremos ter candidato próprio a prefeito e chapa completa para vereador em Ponta Grossa”, afirma Rosane. Ela lembrou que o PV elegeu o primeiro vereador em Curitiba em 2004 e o primeiro deputado estadual em 2006, e que agora chegou o momento de expandir a representatividade para todo o Estado. “Sabemos da importância de Ponta Grossa para o Paraná e queremos tem representantes na política da cidade”, comenta.
Rosane participou de uma reunião com lideranças do PV local. Ocasião em que foi tratado da possível candidatura do jornalista Tavinho Luck para prefeito. Segundo ela, se for o entendimento da executiva municipal em ter Tavinho como candidato, irá apoiá-lo. Porém, ela frisa que espera ver o comprometimento com o ideal que marcou a legenda, com a preservação do meio ambiente. “Precisamos de pessoas comprometidas com as questões ambientais. Não podemos abrir mão disso”, enfatiza a presidente do PV estadual.
A deputada frisou também que irá somar com a atuação do deputado federal Sandro Alex (PPS) na Câmara quando for tratado de assuntos de interesse do Município. (E.F.)
segunda-feira, 18 de julho de 2011
XIII EPEA - Encontro Paranaense de Educação Ambiental
terça-feira, 12 de julho de 2011
Diorama, Te Espero - participação de Adriana do BBB11
Banda Diorama com participação de Adriana Ribeiro Sant'Anna (Adriana do BBB11)
Diorama, Te Espero - participação de Adriana do BBB11
Banda Diorama com participação de Adriana Ribeiro Sant'Anna (Adriana do BBB11)
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Penna fala sobre a saída de Marina Silva
Exclusivo: "Eu já estava com uma certa impaciência com a ameaça da saída de Marina", diz Penna
Presidente do PV há 12 anos, o deputado federal José Luiz Penna rebate as críticas da ex-senadora Marina Silva
“Eu já estava com uma certa impaciência com a ameaça da saída de Marina”
Presidente do PV há 12 anos, o deputado federal José Luiz Penna rebate as críticas da ex-senadora, afirma que o partido não pode virar barriga de aluguel para Alfredo Sirkis e, contra as insinuações de que é autoritário, diz que não manda nem na própria casa.
De Buraquinho, praia em Lauro de Freitas, a 30 quilômetros de Salvador (BA), onde costuma passar os finais de semana com a mulher Patrícia em casa de familiares, o presidente do Partido Verde, deputado federal José Luiz Penna (PV-SP) falou à coluna com exclusividade. Depois de acompanhar em Brasília o discurso de desfiliação do Partido Verde da ex-senadora Marina Silva, Penna preferiu ficar recluso e pegou o último voo de quinta-feira 7 para Salvador. Alvo de críticas, decidiu falar na noite desta sexta-feira 8. “Aqui na Bahia tudo fica mais fácil”, disse ele.
Foi uma perda a saída de Marina Silva do PV?
Foi uma perda, pode resultar num quadro político interessante. Podemos não repetir o resultado que tivemos nas urnas.
Achou que Marina foi agressiva na saída do Partido? Colocou o senhor numa situação delicada?
Eu já estava com uma certa impaciência com a ameaça da saída dela. Acho que é uma perda, mas precisávamos de um desfecho para a situação que foi criada. Ou fazia como Dom Pedro “Digo ao povo que fico”, ou sai, e ela fez a segunda opção. Temos que respeitar, não somos crianças. É muito difícil para uma pessoa que vem de outras experiências compreender este processo do PV. Há consultas, várias reuniões, reconheço que é complicado. Não temos nenhum apreço ao autoritarismo, mas também não vamos submeter essa vontade de um partido horizontal a decisões individuais.
Considera que foi um capricho individual da ex-senadora?
Foi a visão dela e a intransigência não foi nossa. Fizemos várias concessões, colocamos dez membros na executiva ligados a ela. O que era possível, fizemos. Agora temos um processo. A relação dos correligionários não é uma relação de seguidores, os compromissos são firmados a cada dia.
Ficou a sensação de que o senhor dominava o PV e a Marina não tinha espaço. Foi isso?
São experiências muito diferentes. É mais fácil pela ótica dela passar para a imprensa que éramos intransigentes. Eu não sei mandar em ninguém, não mando nem na minha casa. Não posso ter um coletivo que vota a cada dois anos. Essa direção é reconduzida, não posso pensar em não consultar essa direção.
Sentiu-se traído por Alfredo Sikis?
Acredito que discordar é da vida. Ele acha que eu estou errado e eu acho que ele está errado. Agora temos idade e trajetória de vida suficientes para esperar que o tempo esclareça quem tem razão. Estou convencido de que os processos de partidos precisam ser mantidos. Não é um fato eleitoral que põe em cheque um processo de uma organização política extremamente original. Não viemos de nenhuma via tradicional de poder. Não viemos de sindicados, forças armadas, organizações comerciais. É preciso entender que o projeto do PV é original e demanda um esforço gigantesco para se concretizar.
O senhor acha que 12 anos é muito tempo no cargo de presidente do PV ?
Presidente é um nome que não tem correspondência ao meu cargo no Partido. Na verdade sou um porta-voz, e só não mudamos esse nome porque temos a inspiração parlamentarista e porque porta-voz só aparece na mídia brasileira para dizer que o presidente morreu ou está gravemente enfermo. Não é a presidência, é um coletivo de dirigentes onde eu faço a comunicação pública com a sociedade. É outra visão. Acredito que este conflito de visões com a Marina não se resolveu.
Marina deixou implícito que pode pedir para pessoas não votarem no PV, o senhor interpretou isto como uma ameaça?
Acho que no instante que uma pessoa deixa uma organização tem o livre-arbítrio. E está descompromissada a votar nela. Podemos estar juntos a ela ou contra, disputando. Marina é honrada, descente e tem a liberdade de tomar as atitudes que achar melhor.
Como fica a reestruturação do PV com a saída dos “marineiros”?
Não são tantos assim. Aliás o Partido continua trabalhando, produzindo, essa crise se deu muito na mídia. Internamente, as preocupações são e serão as eleições de 2012.
Marina teve mais de 19 milhões de votos nas eleições presidenciais. O PV se esvazia com sua saída?
É uma perda, mas a grande vitória foi a análise política feita. Desde a campanha municipal do Gabeira no Rio, sentimos a sociedade se inclinando para o PV. Achávamos que era a hora de ter um candidato à presidência. Tivemos uma reunião com o escritor Augusto Cury, eu queria que ele saísse candidato. Quando estávamos no processo me deram noticias da possibilidade da Marina, e ela era muito mais forte. A grande vitória que o Partido também tem foi de análise política. Espero que a gente continue com a capacidade de antever os processos cada dia melhor. Com isso conseguimos colocar a variável ambiental na eleição, comprometimento dos candidatos com esta questão por escrito no segundo turno.
Como imagina o futuro de Marina fora do PV?
A utopia ambientalista vai formar vários programas partidários. Não podemos querer ser os únicos. Essa é uma questão de toda sociedade. Haverá espaço para outros partidos. Agora, eu acho que Marina tem toda condição de estar na ponta disputando a presidência ou o cargo que ela quiser com possibilidade de ter ótimos resultados.
A presidência do PV continua com o senhor?
Isto foi votado no início do ano e permaneço na presidência até 17 de março de 2012. Não sei qual é a vontade deste coletivo, mas quero ter o direito de pensar o melhor para mim porque foram anos duríssimos. Quando assumi a presidência, em 1999, não tínhamos estrutura partidária qualquer. Isso foi feito por este grupo com uma tenacidade incrível. Como não somos um partido das vias tradicionais, nosso tempo não segue a lógica natural dos demais partidos. Nosso tempo é muito mais lento, mais difícil. Lembro que na campanha de Fernando Gabeira em 1989 à presidência da Republica as pessoas nos achavam seres exóticos, intelectuais delirantes. Dificuldades eram criadas a cada passo. Quando íamos a uma discussão sobre as drogas que era um assunto de toda sociedade, portanto político, fomos marcados como incentivadores do uso das drogas. O mesmo em relação ao aborto, nos jogando contra as correntes religiosas. Estávamos defendendo a vida das nossas mulheres. Era um problema de toda a sociedade. Quantas foram esterilizada, quantas faleceram em clinicas clandestinas. Foi um trajeto muito pioneiro em um sociedade extremamente conservadora.
O que considera melhor para o senhor, sair ou permanecer na presidência do PV? Estou vendo, tudo tem um tempo. Eu permanecerei até março. Acha saudável um mandato longo como o seu?
O PV não tinham quadros políticos. Como nossa trajetória é original, a secretaria de organização, tesouraria, entender a prestação de contas, é um capítulo completamente alucinado. Fazer quadros para isso demanda muito tempo. Tenho orgulho da minha gestão, de que nós tivemos a paciência de preparar pessoas para essas funções.
Se continuasse no PV, Marina naturalmente iria para a presidência do partido?
Isso dependia dela e do coletivo do partido. Não tenho uma bola de cristal. Eu nunca vi concretamente vontade dela neste sentido. Demanda muito tempo, muito desgaste.
O que ela queria, na sua visão?
Queria fazer com que o PV tivesse a imagem que ela considera ideal para ele.
Qual imagem?
Por exemplo, se somos um partido com inspiração parlamentarista, como vamos fazer eleição direta? Isso eu estou dizendo a história mais elementar. Agora há posicionamentos. Em relação ao governo, por exemplo, tivemos uma relação de independência no segundo turno. Nós vamos dialogar com o governo, mas isso ficou perdido no caminho.
Acha então que a polêmica, como disse a nota oficial do PV, foi “artificialmente inflada”?
Sim, ou tem motivos inconfessos nesta história. Porque do nosso lado não falamos absolutamente nada.
Marina fala em “dificuldades, maledicências, armadilhas”. Isso existiu?
Foi um desentendimento, a falta de compreensão, de visão sobre o partido. Ou algo que não chegou a mim.
Ficou magoado?
Não. Nós, que estamos no Parlamento, nos acostumamos a este tipo de embate. Não é pessoal. São pessoas dignas, honradas, que podem estar em qualquer organização. Isto sem sombra de dúvidas. Tivemos desentendimentos.
A saída do empresário Guilherme Leal traz perdas ao PV sob o aspecto econômico?
Nunca tivemos relações econômicas com o Guilherme. Reconhecemos que ele é um velho militante ambientalista. Ele entrou pelas mãos da Marina e continuou com ela, o que foi bom, porque toda a campanha de Marina foi financiada pelo PV. Mas depois foi estabelecido o Comitê Financeiro e tivemos apenas em representante do PV para orientar o que pode ou não porque temos um nível de responsabilidade grande em qualquer candidatura. Era essa a relação. Todo tempo que estivemos juntos interviu sempre de maneira muito própria tanto nos momentos mais difíceis como o da opção no segundo turno. Mas no Partido era apenas um filiado. Neste embate não houve interferência pública nenhuma do Guilherme.
Como fica a relação de Alfredo Sirkis com o partido, que entrega o cargo de direção e não sai do PV?
Esta é uma engenharia difícil, nem eu sei. Vamos observar, conversar muito para ver como vamos equalizar isso. Não dá para sermos caracterizamos como barriga de aluguel. Vamos deliberar isso com muita conversa porque é uma situação inusitada. Teremos que amadurecer e ver o que é possível.
Gisele Vitória e Bela Megale
http://zecarlosdopv.blogspot.com/2011/07/penna-fala-sobre-saida-de-marina-silva.html
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Carro voador é liberado para uso nos EUA
Quantos geeks já sonharam em ter um carro voador estacionado na garagem? Pois o sonho parece ganhar asas, literalmente.
O TG Daily deu as boas novas: o modelo Transition Roadable da empresa especialista em veículos voadores Terrafugia recebeu concessão da National Highway Traffic Safety Administration (NHTSA), órgão responsável pela segurança do trânsito dos Estados Unidos, e está liberado tanto para voar como para utilizar as rodovias americanas legalmente.
O curioso transporte feito de policarbonato tem capacidade para duas pessoas, asas retráteis, alcança quase 200 quilômetros por hora e tem tanque com capacidade para 75 litros de combustível.
O custo do veículo está em torno de 200 mil dólares. Caso alguém se interesse pela compra, basta acessar o link e reservar seu carro voador. Veja como veículo funciona no vídeo abaixo (em inglês):
Fonte: http://br.noticias.yahoo.com/carro-voador-%C3%A9-liberado-uso-nos-eua-184135607.html
http://lauropadilha.blogspot.com/2011/07/carro-voador-e-liberado-para-uso-nos.html