terça-feira, 18 de junho de 2013

Coisas que a TV não mostra nas manifestações

foto na hora certa-44foto na hora certa-46

http://padilhaverde.blogspot.com.br/2013/06/coisas-que-tv-nao-mostra-nos-manifestos.html

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Coisas que a TV não mostra nas manifestações

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http://padilhaverde.blogspot.com.br/2013/06/coisas-que-tv-nao-mostra-nos-manifestos.html

Coisas que a TV não mostra nos manifestos

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Mulher pede indenização na justiça por ter casado com homem de pênis pequeno

disfarçandoopinto-5 KDB, 26 anos, advogada e residente no município de Porto Grande, no Amapá, decidiu processar seu ex-marido por uma questão até então inusitada na jurisprudência nacional. Ela processa ACD, comerciante de 53 anos, por insignificância peniana.

Embora seja inédito no Brasil, os processos por insignificância peniana são bastante frequentes nos Estados Unidos e Canadá. Esta moléstia é caracterizada por pênis que em estado de ereção não atingem oito centímetros. A literatura médica afirma que esta reduzida envergadura inibe drasticamente a libido feminina, interferindo de forma impactante na construção do desejo sexual.

O casal viveu por dois anos uma relação de namoro e noivado, e durante este tempo não desenvolveu relacionamento sexual de nenhuma espécie em função da convicção religiosa de ACD. KDB hoje o acusa de ter usado a motivação religiosa para esconder seu problema crônico. Em depoimento a imprensa, a denunciante disse que “se eu tivesse visto antes o tamanho do ‘problema’ eu jamais teria me casado com um impotente”.

A legislação brasileira considera erro essencial sobre a pessoa do outro cônjuge quando existe a “ignorância, anterior ao casamento, de defeito físico irremediável, ou de moléstia grave”. E justamente partindo desta premissa que a advogada pleiteia agora a anulação do casamento e uma indenização de R$ 200 mil pelos dois anos de namoro e 11 meses de casamento.

ACD que agora é conhecido na região como Toninho Anaconda, afirma que a repercussão do caso gerou graves prejuízos para sua honra e também quer reparação na justiça por ter tido sua intimidade revelada publicamente.” [1].

Fonte: http://jus.com.br/revista/texto/22121/mulher-processa-o-ex-marido-por-insignificancia-peniana#ixzz2WUQKOlA5


http://filosofiasdebotequimdopadilha.blogspot.com.br/2013/06/mulher-pede-indenizacao-na-justica-por.html

Mulher pede indenização na justiça por ter casado com homem de pênis pequeno

disfarçandoopinto-5 KDB, 26 anos, advogada e residente no município de Porto Grande, no Amapá, decidiu processar seu ex-marido por uma questão até então inusitada na jurisprudência nacional. Ela processa ACD, comerciante de 53 anos, por insignificância peniana.

Embora seja inédito no Brasil, os processos por insignificância peniana são bastante frequentes nos Estados Unidos e Canadá. Esta moléstia é caracterizada por pênis que em estado de ereção não atingem oito centímetros. A literatura médica afirma que esta reduzida envergadura inibe drasticamente a libido feminina, interferindo de forma impactante na construção do desejo sexual.

O casal viveu por dois anos uma relação de namoro e noivado, e durante este tempo não desenvolveu relacionamento sexual de nenhuma espécie em função da convicção religiosa de ACD. KDB hoje o acusa de ter usado a motivação religiosa para esconder seu problema crônico. Em depoimento a imprensa, a denunciante disse que “se eu tivesse visto antes o tamanho do ‘problema’ eu jamais teria me casado com um impotente”.

A legislação brasileira considera erro essencial sobre a pessoa do outro cônjuge quando existe a “ignorância, anterior ao casamento, de defeito físico irremediável, ou de moléstia grave”. E justamente partindo desta premissa que a advogada pleiteia agora a anulação do casamento e uma indenização de R$ 200 mil pelos dois anos de namoro e 11 meses de casamento.

ACD que agora é conhecido na região como Toninho Anaconda, afirma que a repercussão do caso gerou graves prejuízos para sua honra e também quer reparação na justiça por ter tido sua intimidade revelada publicamente.” [1].

Fonte: http://jus.com.br/revista/texto/22121/mulher-processa-o-ex-marido-por-insignificancia-peniana#ixzz2WUQKOlA5


http://filosofiasdebotequimdopadilha.blogspot.com.br/2013/06/mulher-pede-indenizacao-na-justica-por.html

terça-feira, 11 de junho de 2013

A força das palavras

lya_luft Ponto de vista: Lya Luft

"Viemos ao mundo para dar nomes às coisas:
dessa forma nos tornamos senhores delas
ou servos de quem as batizar antes de nós"

Palavras assustam mais do que fatos: às vezes é assim.

Descobri isso quando as pessoas discutiam e lançavam palavras como dardos sobre a mesa de jantar. Nessa época, meus olhos mal alcançavam o tampo da mesa e o mundo dos adultos me parecia fascinante. O meu era demais limitado por horários que tinham de ser obedecidos (por que criança tinha de dormir tão cedo?), regras chatas (por que não correr descalça na chuva, por que não botar os pés em cima do sofá, por quê, por quê, por quê...?), e a escola era um fardo (seria tão mais divertido ficar lendo debaixo das árvores no jardim de casa...).

Mas, em compensação, na escola também se brincava com palavras: lá, como em casa, havia livros, e neles as palavras eram caramelos saborosos ou pedrinhas coloridas que a gente colecionava, olhava contra a luz, revirava no céu da boca... E às vezes cuspia na cara de alguém de propósito, para machucar.

Depois houve um tempo (hoje não mais?) em que palavras eram cortadas por reticências na tela do cinema, enquanto sobre elas se representavam cenas que, como se dizia no tempo dos pudores, fariam corar um frade de pedra.

Palavras ofendem mais do que a realidade – sempre achei isso muito divertido. Palavras servem para criar mal-entendidos que magoam durante anos:

Ilustração Ale Setti
ponto_vista1

–.Você aquela vez disse que eu...

–.De jeito nenhum, eu jamais imaginei, nem de longe, dizer uma coisa dessas....

–.Mas você disse...

–.Nunca! Tenho certeza absoluta!

Vivemos nesses enganos, nesses desencontros, nesse desperdício de felicidade e afeto. No sofrimento desnecessário, quando silenciamos em lugar de esclarecer. "Agora não quero falar nisso", dizemos. Mas a gente devia falar exatamente disso que nos assusta e nos afasta do outro. O silêncio, quando devíamos falar, ou a palavra errada, quando devíamos ter ficado quietos: instauram-se, assim, o drama da convivência e a dificuldade do amor.

Sou dos que optam pela palavra sempre que é possível. Olho no olho, às vezes mão na mão ou mão no ombro: vem cá, vamos conversar? Nem sempre é possível. Mas, em geral, é melhor do que o silêncio crispado e as palavras varridas para baixo do tapete.

Não falo do silêncio bom em que se compartilham ternura e entendimento. Falo do mal de um silêncio ressentido em que se acumulam incompreensão e amargura – o vazio cresce e a mágoa distancia na mesma sala, na mesma cama, na mesma vida. Em parte porque nada foi dito, quando tudo precisaria ser falado, talvez até para que a gente pudesse se afastar com amizade e respeito quando ainda era tempo.

Falar é também a essência da terapia: pronunciando o nome das coisas que nos feriram, ou das que nos assustam mais, de alguma forma adquirimos sobre elas um mínimo controle. O fantasma passa a ter nome e rosto, e começamos a lidar com ele. Há estudos interessantíssimos sobre os nomes atribuídos ao diabo, a enfermidades consideradas incuráveis ou altamente contagiosas: muitas vezes, em lugar das palavras exatas, usamos eufemismos para que o mal a que elas se referem não nos atinja.

A palavra faz parte da nossa essência: com ela, nos acercamos do outro, nos entregamos ou nos negamos, apaziguamos, ferimos e matamos. Com a palavra, seduzimos num texto; com a palavra, liquidamos – negócios, amores. Uma palavra confere o nome ao filho que nasce e ao navio que transportará vidas ou armas.

"Vá", "Venha", Fique", "Eu vou", "Eu não sei", "Eu quero, mas não posso", "Eu não sou capaz", "Sim, eu mereço" – dessa forma, marcamos as nossas escolhas, a derrota diante do nosso medo ou a vitória sobre o nosso susto. Viemos ao mundo para dar nomes às coisas: dessa forma nos tornamos senhores delas ou servos de quem as batizar antes de nós.

Lya Luft é escritora (http://veja.abril.com.br/140704/ponto_de_vista.html)


http://ditadosereflexoes.blogspot.com.br/2013/06/a-forca-das-palavras.html

Faz 100 dias que Lula afronta o Brasil decente com o silêncio sobre o caso de polícia em que se meteu ao lado de Rose

rosegate

Faz 100 dias que os brasileiros decentes foram afrontados pela descoberta do escândalo em que Lula se meteu ao lado de Rosemary Noronha.

O silêncio que vai completando 2.500 horas, insista-se, só vale para o caso Rose. Entre 23 de novembro de 2012 e 3 de março de 2013, excluídos os poucos dias em que teve de desativar o serviço de som, o palanque ambulante continuou desempenhando simultaneamente os papeis de co-presidente da República, presidente honorário da base alugada, chefe supremo da seita, protetor dos pecadores companheiros, arquiteto do Brasil Maravilha e consultor-geral do mundo.

Abençoou catadores de lixo e metalúrgicos, leu mais de 300 livros, fingiu entender o que Sofia Loren disse em italiano, avisou que os EUA nunca mais elegerão um negro se Barack Obama fizer besteira, louvou bandidos de estimação, insultou a oposição, deliberou sobre a tragédia ocorrida no jogo do Corithians em Oruro, explicou aos governantes europeus como se transforma tsunami em marolinha, recomendou a FHC que pare de dizer o que pensa. Fora o resto.

Só não falou sobre o que importa, agarrado à esperança de sobreviver sem fraturas expostas ao primeiro escândalo que não pode terceirizar. Não houve intermediários entre Lula e Rose. Não há bodes expiatórios que a apresentar. É natural que fuja como o diabo da cruz de pelo menos 40 perguntas formuladas pelo timaço de comentaristas:

1. Por que se recusa a prestar esclarecimentos sobre um escândalo investigado pela Polícia Federal que o envolve diretamente?

2. Considera inconsistentes as provas reunidas pela Operação Porto Seguro?

3. Por que disse em Berlim que não se surpreendeu com a Operação Porto Seguro?

4. Desta vez sabia de tudo ou, de novo, nunca soube de nada?

5. Onde e quando conheceu Rosemary Noronha?

6. Como qualifica a relação que mantém com Rose há 17 anos?

7. Em quais critérios se baseou para instalar uma mulher sem experiência administrativa na chefia do gabinete presidencial em São Paulo?

8. Por que pediu a Dilma Rousseff que mantivesse Rose no cargo?

9. Por que criou os escritórios da Presidência da República?

10. Continua achando necessária a existência de escritórios e chefes de gabinete?

11. Além de demitir Rose, Dilma Rousseff extinguiu o cargo que ocupava. A presidente errou?

12. Por que Rose foi incluída na comitiva presidencial em pelo menos 20 viagens internacionais?

13. Por que foi contemplada com um passaporte diplomático?

14. Quem autorizou a concessão do passaporte?

15. Por que o nome de Rosemary Noronha nunca apareceu nas listas oficiais de passageiros do avião presidencial divulgadas pelo Diário Oficial da União?

16. Quem se responsabilizou pelo embarque de uma passageira clandestina?

17. Por que Marisa Letícia e Rose não eram incluídas numa mesma comitiva?

18. Quais eram as tarefas confiadas a Rose durante as viagens?

19. Todo avião utilizado por autoridades em missão oficial é considerado Unidade Militar. Os militares que tripulavam a aeronave sabiam que havia uma clandestina a bordo?

20. Como foram pagas e justificadas as despesas de uma passageira que oficialmente não existia?

21. Por que nomeou os irmãos Paulo e Rubens Vieira, a pedido de Rose, para cargos de direção em agências reguladoras?

22. Examinou o currículo dos nomeados?

23. Por que o aliado José Sarney, presidente do Senado, convocou irregularmente uma terceira sessão que aprovou a nomeação de Paulo Vieira, rejeitada em votação anterior?

24. Acha que são culpados?

25. Por que comunicou à imprensa, por meio de um diretor do Instituto Lula, que não comentaria o episódio por considerá-lo “assunto pessoal”?

26. Por que Rose se apresentava como “namorada do presidente”?

27. Se teve o nome usado indevidamente, por que não processou Rosemary Noronha?

28. Conversou com Rose nos últimos 100 dias?

29. Por que Rose tinha direito ao uso de cartão corporativo?

30. Por que foram mantidos em sigilo os pagamentos feitos por Rose com o cartão corporativo ?

31. Autorizou a inclusão, na decoração do escritório da Presidência em São Paulo, da foto em tamanho família em que aparece simulando a cobrança de um pênalti?

32. O blog do deputado federal Anthony Garotinho afirmou que Rose embarcou para Portugal com 25 milhões de euros. Se a denúncia é improcedente, por que não processa quem a divulgou?

33. Como se comunicava com Rose? Por telefone? Trocavam emails?

34. Era previamente informado por Rose das reuniões que promoveria no escritório da presidência?

35. Depois das reuniões, era informado por Rose do que fora discutido e decidido?

36. Por que, mais uma vez, alegou ter sido “traído”? Quem o traiu?

37. Se pudesse recuar no tempo, faria tudo de novo?

38. Não se arrepende de nada?

39. Não se envergonha de nada?

40. Que história contou em casa?

Está convidado a preencher o espaço que quiser, com respostas a essas perguntas. Todas serão publicadas na íntegra.

Há dias, Lula acusou a imprensa de negar-lhe o espaço que merece.

Coragem, Lula!


Fonte: Direto ao Ponto (Jornalista: Augusto Nunes)


http://nacaofederalista.blogspot.com.br/2013/06/faz-100-dias-que-lula-afronta-o-brasil.html

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