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domingo, 7 de julho de 2013
Pesquisa - 10 euros
sábado, 6 de julho de 2013
Saída de Eike da MPX marca início do colapso do império EBX
O grupo EBX de Eike Batista, que já foi um conglomerado industrial com grandes ambições, começou a desmoronar na quinta-feira, sendo a mais nova vítima do boom de uma década do setor de commodities a sofrer uma parada brusca.
Eike, fundador e força vital por traz do grupo de petróleo, energia, portos, navios e mineração, que nomeou todas as suas companhias com um "X" para simbolizar "multiplicação de riqueza", saiu da presidência do Conselho de Administração da MPX, empresa de energia e a mais promissora do grupo.
A companhia de geração de eletricidade também será renomeada até outubro para se posicionar como fora do grupo EBX, disseram executivos da MPX em teleconferência nesta quinta-feira.
O movimento tira Eike da MPX num momento em que o valor do seu império, que já foi avaliado em cerca de 60 bilhões de dólares, desintegra-se. Uma vez considerado o homem mais rico do Brasil, a participação pessoal de Eike na EBX diminuiu em mais de 20 bilhões de dólares no último ano, enquanto as promessas de poços de petróleo, portos, plantas de geração de energia e navios falharam em se materializar.
A maior parte das ações das empresas do EBX está agora quase sem valor, a dívida é negociada a níveis que sugerem default e investidores líderes questionam a promessa de Eike de investir mais. Com a economia do Brasil em dificuldade, a fraqueza da moeda e a demanda chinesa --força condutora por traz do boom do Brasil na última década-- diminuindo, investidores têm pouco apetite por novos investimentos.
"O apuro de Eike é como o do Brasil, um sinal de que não podemos mais ignorar o apuro do Brasil", disse Alexandre Barros, fundador da Early Warning, uma consultoria de risco político baseada em Brasília. "Eike deixou investidores animados sobre o potencial do Brasil, que era real, mas como o Brasil, Eike falhou em entregar."
A saída de Batista ocorre depois que a MPX cancelou uma oferta de ações de cerca de 1,2 bilhão de reais.
A oferta se tornou insustentável com a deterioração das condições de mercado, disse a companhia em documento arquivado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A recomendação para o cancelamento da oferta pública partiu do banco BTG Pactual, que tem atuado como assessor financeiro do grupo EBX, de Eike.
Em vez disso, a MPX vai promover um aumento de capital de 800 milhões de reais com ações ao preço de 6,45 reais por papel, em uma operação privada na qual Eike, parceiro da alemã E.ON, e o BTG Pactual poderão participar.
"Isso é muito bom para a MPX", disse Ricardo Correa, analista do setor de energia da Ativa Corretora. "A MPX é a melhor empresa do grupo e eles estão trabalhando rápido para isolar a companhia e separá-la do risco associado com o grupo EBX de Eike", disse.
A ação da MPX, que tinha caído 42 por cento neste ano, subia mais de 10 por cento às 16h55 desta quinta-feira, na Bovespa.
Para Adriano Pires, diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (Cbie), a saída de Eike da MPX e ganhos de ações de várias empresas do grupo EBX nesta quinta-feira mostram que investidores consideram que a ruptura da EBX pode ser a melhor forma de proteger os investimentos.
"Eles têm que fazer alguma coisa e fazer algo rápido para isolar as diferentes partes do grupo da reação contra Eike, de forma que Eike e a EBX possam ter espaço para cessar a deterioração e reestruturar o grupo", disse Pires.
De acordo com o antigo plano de venda, as ações seriam vendidas a 10 reais cada, como parte da compra de participação na MPX pela E.ON, em março, de 1 bilhão de dólares. Agora, no novo plano, a E.ON concordou em comprar até 367 milhões de reais em ações no aumento de capital, com garantia do BTG Pactual na operação.
A E.ON detém 36 por cento na MPX, uma participação que poderá aumentar para até 38 por cento na operação privada, disseram executivos da MPX.
Eike deixará o conselho de administração, mas ainda tem 29 por cento da MPX e controle em conjunto com a alemã E.ON por meio de um acordo de acionistas, disse a MPX na teleconferência, adicionando que não há garantia que o empresário irá comprar novas ações no aumento de capital.
A participação de Eike será reduzida para 24 por cento se ele não comprar nenhuma ação da MPX no aumento de capital, segundo a empresa. Representantes na EBX não responderam imediatamente por comentários pedidos por telefone e email.
"Nós vemos uma ampla gama de oportunidades como resultado dessa capitalização", disse o presidente-executivo da MPX, Eduardo Karrer, na teleconferência de quinta-feira. "Isso é parte do processo de evolução da MPX como uma entidade independente".
NECESSIDADE DE RECURSOS
Os recursos do aumento de capital serão usados para "fortalecer o balanço da companhia e prepará-la para o crescimento". A empresa quer participar de diversos leilões do governo para venda de energia térmica e eólica ao longo do ano, segundo Karrer.
A MPX precisa de novo capital para financiar cerca de 600 milhões de reais em usinas de geração de energia que irá transformá-la em uma empresa totalmente operacional.
O aumento de capital da empresa deverá ser concluído em 40 dias, disseram executivos da companhia.
Jorgen Kildahl, membro do conselho pela E.ON, irá substituir Eike, que fundou a MPX em 2001, disse um porta-voz da E.ON. A decisão de Eike de deixar a empresa foi "pessoal", disseram representantes da MPX.
Guillermo Parra-Bernal e Jeb Blount, Reuters (Com reportagem adicional de Alonso Soto e Christoph Steitz)
http://lauropadilha.blogspot.com.br/2013/07/saida-de-eike-da-mpx-marca-inicio-do.html
Cuba e seus médicos
O Dr. Gilberto Velazco nasceu em 1980 em Havana e recebeu seu diploma de médico em 15 de julho de 2005.
No depoimento que me deu por e-mail e por telefone, disse que a sua graduação foi antecipada em um ano depois de uma “formação crítica e gravemente ruim”, excessivamente teórica, feita através de livros desatualizados, velhos, rasgados, faltando páginas, além de “uma forte doutrinação política”.
No hospital onde fez residência havia apenas dois aparelhos de raio X para atender todas as ocorrências noturnas de Havana e não dispunha sequer de reagentes para exames de glicemia.
Pouco adiantava prescrever remédios para os pacientes porque a maioria deles não estava disponível nas farmácias.
A situação médica no país é tão precária que Cuba está vivendo atualmente uma epidemia inédita de cólera e dengue.
Em 2 de fevereiro de 2006 foi enviado à Bolívia numa Brigada Médica de 140 integrantes -14 grupos de 10 médicos cada - que iria socorrer vítimas de inundações que nunca chegou a ver.
No voo entre Cuba e a Bolívia conversou sobre assuntos médicos com o vizinho de poltrona e descobriu que ele não era médico, mas provavelmente oficial de inteligência cubana. Calcula que em cada 140 médicos 10 eram paramilitares.
Na Bolívia, onde lhe disseram que iria permanecer por 3 meses, ficou sabendo que deveria ficar no mínimo por 2 anos, recebendo 100 dólares de salário por mês e que a família receberia 50 dólares em Cuba - quantia que, segundo ele, nunca foi paga.
Viveu e trabalhou em Santa Cruz de la Sierra e em Porto Suarez, na fronteira com o Brasil.
Todos os componentes da Brigada recebiam um draconiano regulamento disciplinar de 12 páginas, dividido em 11 capítulos, que fixava desde horários e requisitos para permissões de saída até regras para relações amorosas com nativos e punia contatos com eventuais desertores.
Os médicos verdadeiros eram vigiados pelos falsos médicos que, segundo Gilberto, andavam com muito dinheiro e armas. Ainda assim, o Dr. Gilberto, em 29 de março de 2006, conseguiu pedir formalmente asilo político à Polícia Federal em Corumbá e foi enviado a São Paulo, onde ficou 11 meses.
Pediu à Polícia Federal a regularização de sua situação para poder fazer os Testes de Revalidação Médica exigidos pelo Conselho Federal de Medicina, mas o pedido de asilo foi negado.
Como o prazo de refúgio concedido pelo Conare - Comitê Nacional para os Refugiados - terminava em fevereiro de 2007, pediu asilo aos EUA no consulado de São Paulo, e em 2 de janeiro de 2007 viajou para Miami, Flórida, onde vive agora.
A família do Dr. Gilberto foi penalizada por sua deserção com 3 anos de proibição de viagem ao exterior, mas atualmente vive com ele na Flórida.
Ele trabalhou para uma empresa internacional de seguros de saúde, onde chegou a receber 50 mil dólares anuais, e atualmente está estudando para concluir os exames de revalidação de seu diploma médico nos EUA.
Sandro Vaia é jornalista. Foi repórter, redator e editor do Jornal da Tarde, diretor de Redação da revista Afinal, diretor de Informação da Agência Estado e diretor de Redação de “O Estado de S.Paulo”. É autor do livro “A Ilha Roubada”, (editora Barcarolla) sobre a blogueira cubana Yoani Sanchez.
quinta-feira, 4 de julho de 2013
quarta-feira, 3 de julho de 2013
O passado que condena
Vale ou não a pena saber com quantos sujeitos sua garota já transou?
Quase irresistível desejar escarafunchar o passado sexual da parceira. Você fica com a pulga atrás da orelha: perguntar ou não? Sua motivação pode até ser benéfica. Mas, querido, as chances de arruinar a relação, eu apostaria, são muito maiores! Entenda por que eu NÃO recomendo que você pergunte:
COM QUANTOS ELA FEZ SEXO?
Vamos imaginar que ela seja muito sincera (porque não se engane: muitas vão mentir) e tenha dito 60. O número pode até te deixar impressionado. Mas, se ela tem 30 anos e começou a transar aos 16, isso dá uma média de quatro caras por ano. Isso é muito? A noia não para por aí. Você pode ficar pensando que esse número pode ser maior se forem contar as pegações e o sexo oral. Ah, mas ela teve uns namoros firmes, então você tem que descontar os anos em que esteve, teoricamente, com o mesmo cara – o que subirá a média nos anos que ela estava solteira! Então? Se você comparar com o ranking de uma profissional do sexo, é muito pouco. Se comparar com o da sua mãe (o que você pensa ou que ela te contou) é um ABSURDO. E, se você resolver fazer a lista de quantas mulheres já comeu, sabe Deus a que tipo de resultado chegará. De aturdido e revoltado a humilhado, melhor desistir desse tipo de investigação. Além disso, todos gostamos de nos iludir achando que somos, senão os únicos, os mais especiais. Não estrague sua fantasia!
QUAL FOI A MELHOR TRANSA DA VIDA DELA?
Bem, essa é uma pergunta que pode render boas informações e sentimentos dúbios. Ao pedir para ela descrever uma tórrida cena erótica do passado, você pode obter dicas sobre o que a gata mais gosta e, com isso, superar o protagonista em um cenário ainda melhor. Se foi ao ar livre, na praia, você pode arriscar uma transa em alguma cachoeira meio deserta ou na sacada do prédio, em uma linda noite de verão e lua cheia… Acontece que você pode ficar meio enciumado com a resposta se, enquanto ela revisita a memória, os olhos brilharem de tanta satisfação – ainda mais porque, convenhamos, para impressionar, quem conta um conto aumenta um ponto! Enfie sua viola no saco, pois foi você quem perguntou. Ou não pergunte nada e tente superar em cada transa de vocês qualquer uma que imagina que ela já tenha tido.
QUE LOUCURAS ELA JÁ FEZ NA CAMA?
Adentramos território ainda mais perigoso. Primeiro há que se ter intimidade para esse tipo de indagação. Caso contrário, a mulher pode se sentir apenas um objeto sexual. E, se você ficar pedindo cada detalhe de tudo o que ela fez, gostou ou não, perde o gostinho da descoberta que deixa toda relação muito interessante. Mas vai que você acha que a pergunta é muito importante? Nesse caso, há duas opções: 1) Você pode descobrir que muitos desejos são compatíveis e que propor a ela determinada prática sexual não vai deixá-la aterrorizada; e 2) Você pode se assustar com a resposta, achar a garota muito louca, inconsequente ou lunática. É hora então de avaliar se você está sendo preconceituoso ou se a mulher realmente não tem limites e você corre riscos. Por via das dúvidas…
*Ana Canosa é psicóloga clínica, terapeuta e educadora sexual, e acredita que compartilhar intimidade sexual é bom, mas tem limite.
Cópiado do Blog "Meus Poemas e Reflexões: http://ditadosereflexoes.blogspot.com.br/2013/07/o-passado-que-condena.html
Vídeo: estátua egípcia “amaldiçoada” se move sozinha
O Museu de Manchester (Inglaterra) recebeu nos últimos dias muito mais visitas do que de costume. O motivo? Uma estátua egípcia que aparentemente se moveu sozinha (veja no vídeo).
As explicações variam, desde “tremores no chão causados pelos visitantes” até “espíritos zombeteiros”. Na gravação, fica evidente que a estátua só se move durante o dia e simplesmente para depois de girar cerca de 180°.
Em entrevista ao site LiveScience, o cientista Paul Doherty, do museu de ciência Exploratorium (EUA), sugeriu que a movimentação foi causada pela vibração do vidro da prateleira onde a estátua fica. O vidro, seja por variações na pressão do ar, seja pelo contato de algum visitante, vibra e acaba fazendo com que a estátua, aos poucos, vibre também, e se desloque. Doherty explica, ainda, que a estátua para naquela posição porque seu peso está distribuído de forma assimétrica e sua base é irregular – fazendo com que se estabilize naquele ponto específico.
A estátua, feita de serpentinito, representa um oficial egípcio e data de aproximadamente1.800 aC. Foi doada ao museu em 1933.