segunda-feira, 29 de junho de 2015

FILOSOFIAS DE BOTEQUIM no Amazon

http://www.amazon.com.br/gp/product/B00FYZ4TTY

Jô Soares dispensa apresentações e comentou que o livro Filosofias de Botequim é um dos livros mais interessantes que leu entre os que recebe diariamente na emissora para alavancar suas entrevistas. "O uso do humor cria empatia com as pessoas e leva energia positiva na vida de todos" comentou o apresentador.

FILOSOFIAS DE BOTEQUIM no Amazon:

 http://http://www.amazon.com.br/gp/product/B00FYZ4TTY

"O boteco é ressoante como uma concha marinha. Todas as vozes brasileiras passam por ele." (Nelson Rodrigues)

A série "filosofias de botequim" surgiu depois de uma típica conversa em um bar. Depois de cervejas e caipiras, as pessoas começam a "filosofar" e alguns se transformam em "poetas", outros em "analistas políticos" e muitos em "humoristas". Escutei uma, onde o jovem, estufou o peito e disse: "Para se conquistar uma mulher, basta ter um livro de piadas no bolso."

A frase me inspirou a escrever este livro com artigos de curiosidades, reais e outros baseados em histórias reais engraçadas, e muito humor. Selecionei coisas bem interessantes e principalmente inteligentes.

E vamos filosofar, dentro ou fora do botequim, o lugar é aqui. 


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Jô Soares dispensa apresentações e comentou que o livro Filosofias de Botequim é um dos livros mais interessantes que leu entre os que recebe diariamente na emissora para alavancar suas entrevistas. "O uso do humor cria empatia com as pessoas e leva energia positiva na vida de todos" comentou o apresentador.

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"O boteco é ressoante como uma concha marinha. Todas as vozes brasileiras passam por ele." (Nelson Rodrigues)

A série "filosofias de botequim" surgiu depois de uma típica conversa em um bar. Depois de cervejas e caipiras, as pessoas começam a "filosofar" e alguns se transformam em "poetas", outros em "analistas políticos" e muitos em "humoristas". Escutei uma, onde o jovem, estufou o peito e disse: "Para se conquistar uma mulher, basta ter um livro de piadas no bolso."

A frase me inspirou a escrever este livro com artigos de curiosidades, reais e outros baseados em histórias reais engraçadas, e muito humor. Selecionei coisas bem interessantes e principalmente inteligentes.

E vamos filosofar, dentro ou fora do botequim, o lugar é aqui.

 


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domingo, 28 de junho de 2015

Porteiro do Puteiro

Não havia no povoado pior emprego do que ‘porteiro da zona’.

Mas que outra coisa poderia fazer aquele homem?

O fato é que nunca tinha aprendido a ler nem escrever, não tinha nenhuma outra atividade ou ofício.

porteiroUm dia, entrou como gerente do puteiro um jovem cheio de ideias, criativo e empreendedor, que decidiu modernizar o estabelecimento.

Fez mudanças e chamou os funcionários para as novas instruções.

Ao porteiro disse:

- A partir de hoje, o senhor, além de ficar na portaria, vai preparar um relatório semanal onde registrará a quantidade de pessoas que entram e seus comentários e reclamações sobre os serviços.

- Eu adoraria fazer isso, senhor, balbuciou – Mas eu não sei ler nem escrever.

- Ah! Quanto eu sinto! Mas se é assim, já não poderá seguir trabalhando aqui.

- Mas senhor, não pode me despedir, eu trabalhei nisto a minha vida inteira, não sei fazer outra coisa.

- Olhe, eu compreendo, mas não posso fazer nada pelo senhor. Vamos dar-lhe uma boa indenização e espero que encontre algo que fazer. Eu sinto muito e que tenha sorte.

Dito isso, deu meia volta e foi embora. O porteiro sentiu como se o mundo desmoronasse. Que fazer?

Lembrou que no prostíbulo, quando quebrava alguma cadeira ou mesa, ele a arrumava, com cuidado e carinho.

Pensou que esta poderia ser uma boa ocupação até conseguir um emprego.

Mas só contava com alguns pregos enferrujados e um alicate mal conservado.

Usaria o dinheiro da indenização para comprar uma caixa de ferramentas completa.

Como o povoado não tinha casa de ferragens, deveria viajar dois dias em uma mula para ir ao povoado mais próximo para realizar a compra. E assim fez.

No seu regresso, um vizinho bateu à sua porta:

- Venho perguntar se você tem um martelo para me emprestar.

- Sim, acabo de comprá-lo, mas eu preciso dele para trabalhar, já que…

- Bom, mas eu o devolverei amanhã bem cedo.

- Se é assim, está bem.

Na manhã seguinte, como havia prometido, o vizinho bateu à porta e disse:

- Olha, eu ainda preciso do martelo. Porque você não o vende para mim?

- Não, eu preciso dele para trabalhar e além do mais, a casa de ferragens mais próxima está a dois dias de viagem, de mula.

- Façamos um trato – disse o vizinho.

Eu pagarei os dias de ida e volta, mais o preço do martelo, já que você está sem trabalho no momento. Que lhe parece?

Realmente, isto lhe daria trabalho por mais dois dias. Aceitou.

Voltou a montar na sua mula e viajou.

No seu regresso, outro vizinho o esperava na porta de sua casa.

- Olá, vizinho. Você vendeu um martelo a nosso amigo.

Eu necessito de algumas ferramentas, estou disposto a pagar-lhe seus dias de viagem, mais um pequeno lucro para que você as compre para mim, pois não disponho de tempo para viajar para fazer compras.

Que lhe parece?

O ex-porteiro abriu sua caixa de ferramentas e seu vizinho escolheu um alicate, uma chave de fenda, um martelo e uma talhadeira. Pagou e foi embora. E nosso amigo guardou as palavras que escutara: ‘não disponho de tempo para viajar para fazer compras’.

Se isto fosse certo, muita gente poderia necessitar que ele viajasse para trazer as ferramentas.

Na viagem seguinte, arriscou um pouco mais de dinheiro, trazendo mais ferramentas do que as que já havia vendido.

De fato, poderia economizar algum tempo em viagens.

A notícia começou a se espalhar pelo povoado e muitos, querendo economizar a viagem, faziam encomendas.

Agora, como vendedor de ferramentas, uma vez por semana viajava e trazia o que precisavam seus clientes.

Com o tempo, alugou um galpão para estocar as ferramentas e alguns meses depois, comprou uma vitrine e um balcão e transformou o galpão na primeira loja de ferragens do povoado. Todos estavam contentes e compravam dele.

Já não viajava, os fabricantes lhe enviavam os pedidos. Ele era um bom cliente. Com o tempo, as pessoas dos povoados vizinhos preferiam comprar na sua loja de ferragens, a ter de gastar dias em viagens.

Um dia ele lembrou de um amigo seu que era torneiro e ferreiro e pensou que este poderia fabricar as cabeças dos martelos.

E logo, por que não, as chaves de fendas, os alicates, as talhadeiras, etc …

E após foram os pregos e os parafusos…

Em poucos anos, ele se transformou, com seu trabalho, em um rico e próspero fabricante de ferramentas.

Um dia decidiu doar uma escola ao povoado.

Nela, além de ler e escrever, as crianças aprenderiam algum ofício.

No dia da inauguração da escola, o prefeito lhe entregou as chaves da cidade, o abraçou e disse:

- É com grande orgulho e gratidão que lhe pedimos que nos conceda a honra de colocar a sua assinatura na primeira página do livro de atas desta nova escola.

- A honra seria minha, disse o homem. Seria a coisa que mais me daria prazer, assinar o livro, mas eu não sei ler nem escrever, sou analfabeto.

- O Senhor? disse incrédulo o prefeito. O senhor construiu um império industrial sem saber ler nem escrever? Estou abismado. Eu pergunto:

- O que teria sido do senhor se soubesse ler e escrever?

- Isso eu posso responder, disse o homem com toda a calma. Se eu soubesse ler e escrever… ainda seria o PORTEIRO DO PUTEIRO.

_________________________________________________

Geralmente as mudanças são vistas como adversidades.

As adversidades podem ser bênçãos.

As crises estão cheias de oportunidades.

Se alguém lhe bloquear a porta, não gaste energia com o confronto, procure as janelas.

Lembre-se da sabedoria da água: ‘A água nunca discute com seus obstáculos, mas os contorna’.

Que a sua vida seja cheia de vitórias, não importa se são grandes ou pequenas, o importante é comemorar cada uma delas.

Porteiro do Puteiro

Não havia no povoado pior emprego do que ‘porteiro da zona’.

Mas que outra coisa poderia fazer aquele homem?

O fato é que nunca tinha aprendido a ler nem escrever, não tinha nenhuma outra atividade ou ofício.

porteiroUm dia, entrou como gerente do puteiro um jovem cheio de ideias, criativo e empreendedor, que decidiu modernizar o estabelecimento.

Fez mudanças e chamou os funcionários para as novas instruções.

Ao porteiro disse:

- A partir de hoje, o senhor, além de ficar na portaria, vai preparar um relatório semanal onde registrará a quantidade de pessoas que entram e seus comentários e reclamações sobre os serviços.

- Eu adoraria fazer isso, senhor, balbuciou – Mas eu não sei ler nem escrever.

- Ah! Quanto eu sinto! Mas se é assim, já não poderá seguir trabalhando aqui.

- Mas senhor, não pode me despedir, eu trabalhei nisto a minha vida inteira, não sei fazer outra coisa.

- Olhe, eu compreendo, mas não posso fazer nada pelo senhor. Vamos dar-lhe uma boa indenização e espero que encontre algo que fazer. Eu sinto muito e que tenha sorte.

Dito isso, deu meia volta e foi embora. O porteiro sentiu como se o mundo desmoronasse. Que fazer?

Lembrou que no prostíbulo, quando quebrava alguma cadeira ou mesa, ele a arrumava, com cuidado e carinho.

Pensou que esta poderia ser uma boa ocupação até conseguir um emprego.

Mas só contava com alguns pregos enferrujados e um alicate mal conservado.

Usaria o dinheiro da indenização para comprar uma caixa de ferramentas completa.

Como o povoado não tinha casa de ferragens, deveria viajar dois dias em uma mula para ir ao povoado mais próximo para realizar a compra. E assim fez.

No seu regresso, um vizinho bateu à sua porta:

- Venho perguntar se você tem um martelo para me emprestar.

- Sim, acabo de comprá-lo, mas eu preciso dele para trabalhar, já que…

- Bom, mas eu o devolverei amanhã bem cedo.

- Se é assim, está bem.

Na manhã seguinte, como havia prometido, o vizinho bateu à porta e disse:

- Olha, eu ainda preciso do martelo. Porque você não o vende para mim?

- Não, eu preciso dele para trabalhar e além do mais, a casa de ferragens mais próxima está a dois dias de viagem, de mula.

- Façamos um trato – disse o vizinho.

Eu pagarei os dias de ida e volta, mais o preço do martelo, já que você está sem trabalho no momento. Que lhe parece?

Realmente, isto lhe daria trabalho por mais dois dias. Aceitou.

Voltou a montar na sua mula e viajou.

No seu regresso, outro vizinho o esperava na porta de sua casa.

- Olá, vizinho. Você vendeu um martelo a nosso amigo.

Eu necessito de algumas ferramentas, estou disposto a pagar-lhe seus dias de viagem, mais um pequeno lucro para que você as compre para mim, pois não disponho de tempo para viajar para fazer compras.

Que lhe parece?

O ex-porteiro abriu sua caixa de ferramentas e seu vizinho escolheu um alicate, uma chave de fenda, um martelo e uma talhadeira. Pagou e foi embora. E nosso amigo guardou as palavras que escutara: ‘não disponho de tempo para viajar para fazer compras’.

Se isto fosse certo, muita gente poderia necessitar que ele viajasse para trazer as ferramentas.

Na viagem seguinte, arriscou um pouco mais de dinheiro, trazendo mais ferramentas do que as que já havia vendido.

De fato, poderia economizar algum tempo em viagens.

A notícia começou a se espalhar pelo povoado e muitos, querendo economizar a viagem, faziam encomendas.

Agora, como vendedor de ferramentas, uma vez por semana viajava e trazia o que precisavam seus clientes.

Com o tempo, alugou um galpão para estocar as ferramentas e alguns meses depois, comprou uma vitrine e um balcão e transformou o galpão na primeira loja de ferragens do povoado. Todos estavam contentes e compravam dele.

Já não viajava, os fabricantes lhe enviavam os pedidos. Ele era um bom cliente. Com o tempo, as pessoas dos povoados vizinhos preferiam comprar na sua loja de ferragens, a ter de gastar dias em viagens.

Um dia ele lembrou de um amigo seu que era torneiro e ferreiro e pensou que este poderia fabricar as cabeças dos martelos.

E logo, por que não, as chaves de fendas, os alicates, as talhadeiras, etc …

E após foram os pregos e os parafusos…

Em poucos anos, ele se transformou, com seu trabalho, em um rico e próspero fabricante de ferramentas.

Um dia decidiu doar uma escola ao povoado.

Nela, além de ler e escrever, as crianças aprenderiam algum ofício.

No dia da inauguração da escola, o prefeito lhe entregou as chaves da cidade, o abraçou e disse:

- É com grande orgulho e gratidão que lhe pedimos que nos conceda a honra de colocar a sua assinatura na primeira página do livro de atas desta nova escola.

- A honra seria minha, disse o homem. Seria a coisa que mais me daria prazer, assinar o livro, mas eu não sei ler nem escrever, sou analfabeto.

- O Senhor? disse incrédulo o prefeito. O senhor construiu um império industrial sem saber ler nem escrever? Estou abismado. Eu pergunto:

- O que teria sido do senhor se soubesse ler e escrever?

- Isso eu posso responder, disse o homem com toda a calma. Se eu soubesse ler e escrever… ainda seria o PORTEIRO DO PUTEIRO.

_________________________________________________

Geralmente as mudanças são vistas como adversidades.

As adversidades podem ser bênçãos.

As crises estão cheias de oportunidades.

Se alguém lhe bloquear a porta, não gaste energia com o confronto, procure as janelas.

Lembre-se da sabedoria da água: ‘A água nunca discute com seus obstáculos, mas os contorna’.

Que a sua vida seja cheia de vitórias, não importa se são grandes ou pequenas, o importante é comemorar cada uma delas.

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Tianjin Eco-City: China quer construir a maior cidade autossustentável do mundo

china eco Cidade possuirá cerca de 30 Km² (Fonte da imagem: Reprodução/Inhabitat)


Ambientalistas e estudiosos apontam, há um bom tempo, que as mudanças radicais que o planeta está passando poderão trazer consequências sérias ao meio ambiente.

Com isso, o crescimento populacional, a urbanização e a industrialização passaram a ser vistas como possíveis “ameaças” ao ecossistema terrestre. E esse tema vem chamando tanto a atenção que o termo “sustentabilidade” passou a ser uma discussão fixa durante os encontros entre os governos de diferentes países.

Aparentemente, a China é uma das nações que estão aumentando suas considerações com o ecossistema. A prova disso se chama Tianjin Eco-City — uma cidade que será a primeira da sua “espécie”, sendo grandiosa e totalmente autossustentável. Ela é o resultado da preocupação do governo chinês com o seu amplo crescimento populacional (já são mais de 1,3 bilhão de habitantes) e industrial.

A revolução no estilo de cidades autossustentáveis

Tianjin Eco-City é um projeto colaborativo entre o governo chinês e o de Singapura que irá abrigar cerca de 350 mil pessoas. Considerado o maior do seu tipo, os planos para esta cidade verde surgiram devido ao amplo processo de urbanização que a China está passando — metade da população chinesa já reside nas cidades.

china eco1 (Fonte da imagem: Reprodução/Inhabitat)


Com uma quantia de habitantes na casa dos bilhões, o governo chinês precisa estar atento às necessidades básicas dos cidadãos — que estão, a cada ano, saindo da parte rural e indo para os grandes centros. Moradia, água, comida, emprego e infraestrutura são os itens básicos e podem ser ainda melhor oferecidos se estiverem igualmente enquadrados no termo “sustentabilidade”.

Assim, surgiu a ideia de criar uma área urbana sustentável — ou “ecocidade”. Tianjin Eco-City se destaca das demais “ecocidades” já existentes pelo seu projeto ser ambicioso e gigantesco: ela terá praticamente a metade do tamanho de Manhattan (cerca de 30 Km²). Toda a sua estrutura fornecerá um baixo teor de carbono, muito verde e um estilo de vida mais saudável aos seus habitantes.

Master plan

Com previsão de ser concluída em 2020, Tianjin Eco-City está estrategicamente localizada próxima a Pequim e a apenas 10 minutos de distância dos parques empresariais na Área de Desenvolvimento Econômico de Tianjin.

china eco2 (Fonte da imagem: Reprodução/Inhabitat)


Para se tornar um exemplo marcante de “ecocidade”, este projeto chinês quis revolucionar até mesmo a escolha do local de construção. Para isso, ele está sendo desenvolvido em um terreno industrial que servia de depósito de resíduos tóxicos e onde há um dos mares mais poluídos do mundo.

Segundo os desenvolvedores do projeto, tal decisão foi tomada com base na realidade de outras “ecocidades”. Até agora, a maioria era comumente construída em áreas ecologicamente importantes ou em terras férteis. Já a Tianjin Eco-City veio com um objetivo admirável: o de mostrar que é possível limpar e recuperar uma área poluída, tornando-a útil e agradável.

china eco3

(Fonte da imagem: Reprodução/BBC)


O projeto demorou três anos apenas para limpar a área. Durante o processo, foi necessário o desenvolvimento de uma tecnologia recém-patenteada que removeu os metais pesados de um reservatório que, daqui a algum tempo, se tornará um lago “saudável”.

Estrutura

Focando no quesito “habitabilidade”, a Tianjin Eco-City terá parques e espaços verdes ao redor das suas estruturas, além de canaviais que também foram criados para atrair pássaros e auxiliar no processo de limpeza da água.

china eco4 (Fonte da imagem: Reprodução/Inhabitat)


Os prédios estarão dentro das normas do “Green Building Evaluation”, uma referência única que os times de Singapura e da China desenvolveram especialmente para a cidade. Além disso, muitas construções estarão envoltas por coberturas que permitirão o uso da energia solar para que haja um equilíbrio térmico nos ambientes.

Para aperfeiçoar o funcionamento estrutural da cidade, um sistema coletivo de gestão de resíduos e reciclagem será introduzido e integrado ao processo de incineração, produzindo assim energia e minimizando a pressão sobre aterros.

china eco5

(Fonte da imagem: Reprodução/Inhabitat)

Distribuição de água

O abastecimento de água é um dos principais destaques no projeto. Tianjin Eco-City estará localizada em uma área naturalmente árida e contará com um sistema que vai permitir aos moradores beber o líquido diretamente de suas torneiras.

Além disso, os lagos e os canos foram ornados em argila ou em concreto para prevenir que a água salgada penetre. O projeto vai ainda mais além e há planos para a criação de uma usina que realize a dessalinização da água.

A água de esgoto também será tratada para fornecer uma fonte suplementar, e um grande esforço está sendo feito para que a Tianjin Eco-City conte com um sistema de conservação de água, além da reciclagem do líquido para a irrigação e a reutilização em sanitários.

Vida saudável aos habitantes

china eco6 (Fonte da imagem: Reprodução/BBC)


Neste ano, 60 famílias já estão habitando alguns dos edifícios da Tianjin Eco-City. Apesar de ainda faltar cerca de oito anos até o final das construções, os prédios que já abrigam moradores foram projetados para obterem um mínimo de padrão verde, com recursos que são considerados raros na China. Entre eles está a economia de água sanitária, janelas de vidro duplo e uma estrutura com orientação voltada ao sul, visando aperfeiçoar a temperatura interna.

Quanto ao transporte, os responsáveis pelo projeto afirmam que os carros não serão banidos. No caso, eles não pretendem criar obstáculos para as pessoas, apenas incentivá-las a utilizar transportes de baixo carbono ou mesmo a caminharem mais.

china eco7 Como está a cidade hoje (Fonte da imagem: Reprodução/Tianjin Eco-City)


Para isso, todos os locais da cidade foram programados para serem “andáveis”, tanto a pé como de bicicleta, interligando e dando acesso a todas as áreas de uma maneira fácil. Além disso, instalações de recreação livres serão oferecidas a cada 500 metros de caminhada saindo de lugar da cidade.

Os criadores da Tianjin Eco-City ainda pretendem fazer com que a cidade seja acessível a diferentes tipos de classe, afirmando que ser verde não é um luxo, mas uma necessidade. Por isso, um quinto das habitações será subsidiado para trabalhadores de baixa-renda.

china eco8 (Fonte da imagem: Reprodução/Inhabitat)


Se tudo der certo até 2020, os responsáveis pela maior “ecocidade” autossustentável do mundo esperam que Tianjin Eco-City se torne um modelo para futuros esforços de urbanização, tanto na China como no restante do mundo.


Fonte: BBC, CNN, Keppel Corporation, Inhabitat e Tianjin Eco-City

http://padilhaverde.blogspot.com.br/2015/06/tianjin-eco-city-china-quer-construir.html

Para que servem as leis?

Primeiro dia de aula, o professor de 'Introdução ao Direito' entrou na sala e a primeira coisa que fez foi perguntar o nome a um aluno que estava sentado na primeira fila:
- Qual é o seu nome?
- Chamo-me Nelson, senhor.
- Saia de minha aula e não volte nunca mais! - gritou o desagradável professor.
Nelson ficou desconcertado. Quando voltou a si, levantou-se rapidamente, recolheu suas coisas e saiu da sala.Todos estavam assustados e indignados, porém ninguém falou nada.
- Agora sim! - vamos começar .
- Para que servem as leis? Perguntou o professor.
Seguiam assustados ainda os alunos, porém pouco a pouco começaram a responder à sua pergunta:
- Para que haja uma ordem em nossa sociedade.
- Não! - respondia o professor.
- Para cumpri-las.
- Não!justiça
- Para que as pessoas erradas paguem por seus atos.
- Não!
- Será que ninguém sabe responder a esta pergunta?!
- Para que haja justiça - falou timidamente uma garota.
- Até que enfim! É isso, para que haja justiça. E agora, para que serve a justiça?
Todos começaram a ficar incomodados pela atitude tão grosseira. Porém, seguíamos respondendo:
- Para salvaguardar os direitos humanos...
- Bem, que mais? - perguntava o professor .
- Para diferenciar o certo do errado, para premiar a quem faz o bem...
- Ok, não está mal, porém respondam a esta pergunta:
"Agi corretamente ao expulsar Nelson da sala de aula?"
Todos ficaram calados, ninguém respondia.
- Quero uma resposta decidida e unânime!
- Não! - responderam todos a uma só voz.
- Poderia dizer-se que cometi uma injustiça?
- Sim!
- E por que ninguém fez nada a respeito? Para que queremos leis e regras se não dispomos da vontade necessária para praticá-las? Cada um de vocês tem a obrigação de reclamar quando presenciar uma injustiça. Todos. Não voltem a ficar calados, nunca mais! Vou buscar o Nelson - disse. Afinal, ele é o professor, eu sou aluno de outro período.

Aprenda: Quando não defendemos nossos direitos, perdemos a dignidade e a dignidade não se negocia. O povo é forte, juntos somos mais do que eles, pagar a conta do que eles fazem é demais. Sei que quase ninguém leu, mas serve para o que estamos passando hoje na política do Brasil. Precisamos tomar as rédeas do nosso país. Estamos à deriva, jogados, sem ninguém por nós.

 

http://lauropadilha.blogspot.com.br/2015/06/para-que-servem-as-leis.html

Para que servem as leis?

Primeiro dia de aula, o professor de 'Introdução ao Direito' entrou na sala e a primeira coisa que fez foi perguntar o nome a um aluno que estava sentado na primeira fila:
- Qual é o seu nome?
- Chamo-me Nelson, senhor.
- Saia de minha aula e não volte nunca mais! - gritou o desagradável professor.
Nelson ficou desconcertado. Quando voltou a si, levantou-se rapidamente, recolheu suas coisas e saiu da sala.Todos estavam assustados e indignados, porém ninguém falou nada.
- Agora sim! - vamos começar .
- Para que servem as leis? Perguntou o professor.
Seguiam assustados ainda os alunos, porém pouco a pouco começaram a responder à sua pergunta:
- Para que haja uma ordem em nossa sociedade.
- Não! - respondia o professor.
- Para cumpri-las.
- Não!justiça
- Para que as pessoas erradas paguem por seus atos.
- Não!
- Será que ninguém sabe responder a esta pergunta?!
- Para que haja justiça - falou timidamente uma garota.
- Até que enfim! É isso, para que haja justiça. E agora, para que serve a justiça?
Todos começaram a ficar incomodados pela atitude tão grosseira. Porém, seguíamos respondendo:
- Para salvaguardar os direitos humanos...
- Bem, que mais? - perguntava o professor .
- Para diferenciar o certo do errado, para premiar a quem faz o bem...
- Ok, não está mal, porém respondam a esta pergunta:
"Agi corretamente ao expulsar Nelson da sala de aula?"
Todos ficaram calados, ninguém respondia.
- Quero uma resposta decidida e unânime!
- Não! - responderam todos a uma só voz.
- Poderia dizer-se que cometi uma injustiça?
- Sim!
- E por que ninguém fez nada a respeito? Para que queremos leis e regras se não dispomos da vontade necessária para praticá-las? Cada um de vocês tem a obrigação de reclamar quando presenciar uma injustiça. Todos. Não voltem a ficar calados, nunca mais! Vou buscar o Nelson - disse. Afinal, ele é o professor, eu sou aluno de outro período.

Aprenda: Quando não defendemos nossos direitos, perdemos a dignidade e a dignidade não se negocia. O povo é forte, juntos somos mais do que eles, pagar a conta do que eles fazem é demais. Sei que quase ninguém leu, mas serve para o que estamos passando hoje na política do Brasil. Precisamos tomar as rédeas do nosso país. Estamos à deriva, jogados, sem ninguém por nós.

 

http://lauropadilha.blogspot.com.br/2015/06/para-que-servem-as-leis.html

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