Cana e trabalho escravo sustentavam a Metrópole
1 - Casa-Grande
2 - Capela
3 - Senzala
4 - Roda d' Água
5 - Moenda
6 - Fornalha
7 - Cozimento do Caldo
8 - Casa de Purgar
9 - Roça
10 - Moradia dos Trabalhadores Livres
11 - Canavial
12 - Roça dos Escravos
13 - Transporte da Cana
14 - Transporte de Lenha para a Fornalha
O Pacto Colonial pode ser entendido como uma relação de dependência econômica para beneficiar as metrópoles.
Ao participarem do comércio como fornecedoras de produtos primários (baratos)e consumidoras dos produtos manufaturados (caros), as colônias dinamizavam as economias das metrópoles propiciando-lhes desenvolvimento e acúmulo de riquezas.
Ao participarem do Pacto Colonial como fornecedoras de produtos primários (baratos)e consumidoras dos produtos manufaturados (caros), as colônias dinamizavam as economias das metrópoles propiciando-lhes acúmulo de riquezas.
Esta gravura de Simon de Vries publicada na segunda metade do séc. XVII apresenta o conjunto das atividades do "Mundo do Açúcar". desde o plantio até à purga, e ainda os 2 tipos de engenho utilizados: os movidos a bois e a água.
Portugal procurou criar as condições para que o Brasil se enquadrasse no Pacto Colonial, concentrando seus esforços para que a colônia se transformasse em uma grande produtora de açúcar, afim de abastecer a demanda do mercado internacional e a beneficiar-se dos lucros com a sua comercialização.
Para o processo de produção e comercialização do açúcar ser lucrativo, os engenhos introduziram a forma mais aviltante de exploração do trabalho humano - a escravidão -, que possibilitou que a produção nas grandes lavouras funcionasse com uma mão-de-obra de baixo custo.
Os engenhos eram as unidades básicas da produção das riquezas da colônia. Mais do que em qualquer outro local, o engenho caracterizava a sociedade escravagista do Brasil Colonial.
No engenho havia a senzala, que era a construção rústica destinada ao abrigo dos escravos, e a casa grande, a grande construção luxuosa onde habitava o Senhor de Engenho e sua família.
Consta que por volta de 1560, o Brasil já possuía cerca de 60 engenhos que estavam em pleno funcionamento, produzindo o açúcar que abastecia o mercado mundial.
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